Os últimos dias de 2018 foram catastróficos para o presidente Donald Trump:
A saída do Secretário de Defesa, general Jim Mattis, foi um golpe para o presidente, apesar da aceitação consumada do fato;
A paralisação parcial do governo, vez que o Congresso resiste em destinar a verba de US$ 5 bilhões para a construção do muro, separando os Estados Unidos do México, e Trump não quer assinar o orçamento;
Movimentação da investigação, dirigida pelo procurador especial Robert Mueller, sobre a eventual conspiração na campanha de 2016, com a interferência da Rússia;
Bloqueio, na sexta feira, 21/12, pela Suprema Corte, de ordem da Casa Branca que ameaçava devolver para o México quem entrasse nos Estados Unidos ilegalmente;
Aumento da taxa de juros, pelo FED, para 2,25% a 2,5% com previsão de novos aumentos em 2019, contrariando Trump que não queria essa elevação;
Extinção da Fundação Trump, obra de caridade, mas que era usada para beneficiar política e pessoalmente o presidente;
Declaração do juiz Emmet Sullivan, em audiência, de que Michael Flynn, ex-assessor de Segurança Nacional de Trump, "vendeu o país".
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