Cláudio Humberto, em sua coluna no Diário do Poder de ontem, diz que o encerramento do “ciclo eleitoral de 2018, deveria marcar também a dissolução do órgão público que organizou a disputa, como acontece em todo o mundo que respeita o sacrifício do pagador de impostos”. Esclarece que no Brasil “o órgão criado para organizar eleição ganhou caráter permanente e o nome de “Justiça Eleitoral".
Cláudio Humberto afirma que “essa invenção jabuticaba custa R$ 5.5 bilhões anuais e sustenta 35.371 servidores até em ano sem eleição". Aclara que o caráter de provisoriedade do TSE está patenteado pela presença de "3 ministros do STF, 2 do STJ e 2 da advocacia”. Anota o colunista que a sede do TSE custou "quase meio bilhão de reais, onde 7 ministros trabalham às terças e quintas. À noite”.
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