segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

O TREM BALA E OUTROS TREJEITOS DE LULA E DILMA

O jornalista J. R Guzzo, na última folha de VEJA, escreve interessante matéria sobre o futuro do governo Bolsonaro. Indagado pela deputada eleita, Janaina Paschoal, sobre o que pretendia fazer a resposta: 

"O importante não é o que vamos fazer, mas o que vamos desfazer". 

O articulista assegura que haverá grande progresso, inexistente nos últimos cinquenta anos, se Bolsonaro cumprir essa promessa, no sentido de desfazer o que está errado. Explica que, antes mesmo de assumir, já desfez o programa “Mais Médicos", responsável pela escravização dos médicos cubanos; outro grande feito surgirá com o desfazimento do "trem-bala”, projeto dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff; informa que nunca existiu "trem-bala”, mas sim transferência de dinheiro do bolso do brasileiro para o bolso dos empresários do “campo progressita”. Há uma empresa estatal, denominada EPL, composta de 140 funcionários e orçamento de R$ 70 milhões, para cuidar do projeto do "trem-bala". 

Mais adiante, Guzzo questiona sobre o melhoramento da vida do brasileiro se continuar as beneses, semelhante à doação de R$ 1.3 milhão para a cantora Maria Betânia, somente para ela declamar poemas num blog pessoal; que dizer da TV Brasil, invenção de Lula, que custa R$ 1 bilhão por ano, emprega mais de 2 mil "amigos do PT” e tem zero de audiência, mas que Bolsonaro prometeu fechar.     

Conclui Guzzo: “A verdade, para simplificar a história, é que o país se prejudica muito mais com as coisas que o governo faz do que com as coisas que não faz. Eis aí: o ideal, mesmo, seria um governo que não fizesse nada do que não precisa ser feito. O Brasil não precisa de Plano Quinquenal. Não precisa de “obras estruturantes” nem de “políticas públicas". Não precisa da Refinaria Abreu e Lima, pela qual você está pagando 20 bilhões de dólares desde o início do governo Lula – dez vezes mais do que estava orçado – e que até agora não ficou pronta. (Essa era a tal em que fizeram a Petrobras ficar sócia da Venezuela de Hugo Chávez, que nunca colocou um único tostão na obra)". 

Guzzo enumera outras roubalheiras, a exemplo de PAC, Copa do Mundo, Olimpíadas".

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