O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, em sua delação, acordada com a Procuradoria-geral da República, acusou o ministro Humberto Martins, do CNJ, de ter recebido R$ 1 milhão em propina para engavetar um processo, segundo narrativa do jornal Folha de São Paulo. A negociação deu-se com o filho de Martins, advogado Eduardo Martins, que pediu R$ 10 milhões, mas aceitou o valor pago.
O recurso, que se diz engavetado, refere-se a um litígio da OAS contra a Prefeitura de Salvador, referente a créditos de obra no canal Camurujipe. O ministro negou o recurso da OAS, em junho/2013, mas segurou o julgamento de Embargos por seis meses, de conformidade com ajuste entre a OAS e o filho do ministro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário