O ministro Luiz Fux, na presidência do STF, determinou a remessa de uma Ação Popular para a Justiça Federal de Brasília, requerida por um integrante do Movimento Brasil Livre, MBL, para impedir a candidatura de Renan Calheiros ao Senado Federal, alegando que "atenta mortalmente contra a moralidade administrativa, as instituições democráticas, a Pátria e contra o povo dessa nação". Alega que ele é alvo de 14 investigações, dentre as quais improbidade administrativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro e, portanto, sem idoneidade e reputação ilibada para dirigir a Casa.
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