O povo saiu em massa, na Venezuela, desde a noite da terça feira e prosseguiu no dia de ontem para protestar com o governo de Nicolás Maduro; os protestos foram ouvidos pelos governos que reconheceram Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Além dos Estados Unidos, Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, Equador, Paraguai, Costa Rica e Canadá reconheceram o presidente da Assembleia Nacional, eleito em 2015, em pleito livre e regular, como legítimo presidente interino da Venezuela. Também o presidente da OEA, Luis Almagro, reconheceu a legitimidade do novo governo. O presidente Jair Bolsonaro prometeu emprestar todo apoio ao novo presidente do país latino.
A Assembleia Nacional declarou Nicolás Maduro como “usurpador" do poder e aprovou anistia aos militares que apoiarem o novo governo e o ingresso de ajuda humanitária internacional. O ditador Nicolás Maduro mandou prender Juan Guaidó.
Mal Guaidó assumiu o cargo de presidente interino do país, o Tribunal Superior de Justiça, totalmente manobrado por Maduro, declarou que Guaidó atacava a Constituição “ao tentar usurpar o poder do presidente da República.
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