Depois de os magistrados tentarem obter benefícios em substituição ao auxílio-moradia, a vez agora é do Ministério Público. Foi necessária a intervenção do CNJ que proibiu pagamento de qualquer vantagem aos magistrados sem passar pelo órgão de controle; o mesmo aconteceu agora com os procuradores e promotores, com ato do Conselho Nacional do Ministério Público, CNMP, que suspendeu na sexta feira, 04/01, pagamentos de “penduricalhos”, criados pelos promotores de Minas Gerais, Piauí e Pernambuco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário