Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido por Léo Índio, primo dos filhos de Jair Bolsonaro, sem ocupar nenhum cargo na Presidência, possui um crachá de visitante, participa de algumas reuniões do governo, sem deixar “rastros", e é frequentador assíduo das Casas legislativas. Antes do entrevero entre Gustavo Bebianno e Carlos Bolsonaro, o "vereador geral da República", Léo Indio passou pelo gabinete da Secretaria-geral, onde trabalhava Bebianno.
Será que o presidente da República, cercado por inúmeros auxiliares de sua escolha pessoal, necessita de familiares para imiscuir na atividade do governo, sem nenhum compromisso que não o emocional?
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