Depois de vencido o prazo para convocação de eleições para a presidência, a Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, França Holanda, Letônia, Lituânia, Portugal, Suécia, e Reino Unido reconheceram Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela, opondo aos cruéis crimes praticados pelo ditador Nicolás Maduro, que é apoiado pela Rússia, China, Cuba e Nicarágua.
As eleições de 2018, que elegeu Nicolás Maduro foi boicotada pela oposição e considerada fraudulenta por observadores internacionais. Em função disso, Guaidó declarou-se presidente interino do país, na condição de presidente da Assembleia Nacional, eleita pelo povo em pleito limpo e não questionado.
Por outro lado, o Grupo de Lima, formado por países do continente, incorporaram à entidade o presidente interino Juan Guaidó e retiraram o ditador. A entidade reconheceu os representantes designados para vários países pelo presidente interino e inadmitiu qualquer diálogo com Maduro.
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