O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, preso pela Operação Lava-Jato, em sua delação premiada, declarou que pagou propina para José Ticiano Dias Toffoli, ex-prefeito de Marília/SP, e irmão do presidente do STF, Dias Toffoli. Léo diz que conheceu Ticiano em 2011 e foi-lhe pedido para verificar a possibilidade de prosseguir uma obra de esgotamento sanitário, paralisada face à rescisão de um contrato com a construtora Passarelli; nessa conversa, Ticiano pediu propina.
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