A reforma previdenciária, levada ao Congresso Nacional, na quarta feira, pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, recebeu apoio dos empresários, da mídia e dos parlamentares. Os maiores jornais do país, Estadão, Folha de São Paulo e O Globo elogiaram a proposta apresentada. É que se busca maior contribuição para quem recebe salário maior, coloca os parlamentares com salário de aposentadoria igual ao trabalhador, no teto máximo do INSS de R$ 5.839,45.
Os servidores públicos, grandes beneficiados com o regime atual, no novo regime, terão contribuição igual ao trabalhador privado; ademais, terão idade mínima para aposentadoria semelhante ao do setor privado: 65 para homens e 62 para mulheres; o valor do benefício seguirá os cálculos do regime geral; os professores poderão aposentar a partir de 60 anos, mas com tempo de contribuição de 30 anos.
O Projeto de emenda constitucional, PEC 9/2019, deverá ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça; se aprovado seguirá para uma Comissão Especial e outras comissões permanentes do Legislativo, após o que será votada no Plenário, onde o governo precisa contar com 308 votos do total de 513 deputados.
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