A jornalista Mary Anastasia O’Grady do Wall Street Journal intitulou sem artigo: "Como Lula enganou o mundo”.
A colunista fala sobre Lula: "em 2009, o petista estava no comando há mais de seis anos e era para o mundo algo como um “rock star”. Sua retórica denegria o liberalismo econômico da década de 1990, enquanto mostrava um novo e melhorado tipo de socialismo com um toque de samba”. O jornal diz que “grande parte da região comprou a versão do grande governo sob o comando de “Lula 2.0”; assegura que a retórica lulista sustentava-se em ocultar "os problemas do país e o fato de que, mesmo nos anos de bonança, nada tenha sido feito para reduzir o fardo do governo sobre os empresários".
Adiante, a colunista esclarece: “O mundo parece atordoado, mas não deveria estar. O Rio é um microcosmo do Brasil de Lula, onde a burocracia dirige de cima para baixo os seres humanos são olhados depois. A única coisa que falta na analogia com o Rio é a corrupção que floresceu no âmbito federal durante 14 anos de governo do PT. Os políticos do Brasil aspiram à grandeza de Primeiro Mundo, mas preservam instituições de terceiro. Não porque não entendam a eficácia das instituições independentes. É justamente porque as entendem isso".
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