A Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, manifestou na investigação, requerida pelo advogado Cristiano Caiado de Acioli, e pede arquivamento da diligência, alegando que uma das testemunhas de Caiado não presenciou nenhum diálogo com o ministro.
Ao desembarcar em Brasília, o advogado teve de explicar-se à Polícia Federal, por sete horas, motivando o atentado à sua liberdade de locomoção e liberdade de consciência, vez que foi ordenada a prisão “sem as formalidades legais”. O ministro Ricardo Lewansowski foi o autor do abuso de autoridade, que não deverá ser apurado.
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