O CNJ está apurando a disputa de terras no oeste da Bahia, em torno de 300 mil hectares, segundo oficio encaminhado pelo ministro Humberto Martins à conselheira Uille Gomes. Apura-se também o envolvimento de magistrados na demanda iniciada há 30 anos, as fraudes nos registros de imóveis e, neste sentido, foi encaminhada intimação ao Tribunal de Justiça da Bahia para se manifestar.
Em Pedido de Providência, o CNJ, em março/2019, anulou uma portaria, determinando que o Tribunal se abstenha de cancelar administrativamente matrículas imobiliárias.
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