O desembargador Carlos Rodrigues Feitosa, do Tribunal de Justiça do Ceará, foi condenado a 13 anos e 8 meses pela prática do crime de corrupção passiva, em face da venda de decisões liminares nos plantões judiciais para liberar criminosos. O relator, ministro Benjamin, diz que Feitosa “fez do plantão judicial do Tribunal de Justiça do Ceará autêntica casa de comércio".
O desembargador é também acusado de exigir metade do salário de servidores comissionados em seu gabinete. O caso chegou ao STJ e o ministro Herman Benjamin, relator, votou pela condenação do magistrado pela prática do crime de concussão, fixando a pena em 3 anos e 10 meses.
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