Em entrevista ao jornal Tribunal da Bahia, a ministra aposentada, Eliana Calmon, disse que "nunca viu o Supremo tão exposto como está agora. A nação inteira está em estado de perplexidade. Juristas, não juristas, cidadãos simples... todos sem compreender como a Corte suprema, a cúpula do poder Judiciário, pode chegar ao ponto de cometer ilegalidades."
Calmon assegura que o presidente Toffoli, na condição de delegado, teria que reunir o Plenário, definir se o presidente tem delegação dos 11 ministros ou da maioria para fazer uma investigação. "Seria uma forma de barrar essa onde de insanidades que estão sendo cometidas".
Eliana diz que votou em Bolsonaro e tem hoje uma ideia melhor do que no passado; acha que ele está "promovendo uma grande mudança no país...". Afirma que “o comportamento de Maria do Rosário, de Gleisi Hoffmann, de Kátia Abreu... é um procedimento insano".
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