O ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, anunciou plano para combater o apagão no país, em função do que as aulas e outras atividades foram suspensas. No projeto de emergência de Maduro a jornada de trabalho será até as 14.00 horas, em instituições públicas e privadas. Disse que “já foi aprovado um plano para, em 30 dias, administrar o regime de cargas, equilibrando o processo de geração, assegurando a transmissão, o serviço e o consumo em todo o país". Juntamente com o racionamento de energia haverá também da água.
Maduro insiste em acusar terroristas de países estrangeiros pelos sucessivos apagões, enfrentados em toda a Venezuela, desde início de março; a falta de energia compromete o abastecimento de água, as comunicações e o comércio.
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