O servidor Esdras Emmanuel Sousa Góes, que trabalhava no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiás, foi condenado e demitido por divulgar notícias falsas nas redes sociais, ofendendo a Corte e os juízes. O servidor foi acusado de calúnia e crimes contra a honra. Punido, inicialmente com advertência e suspensões, foi transferido e finalmente dispensado. Esdras passou a noticiar salários exorbitantes de juízes e de outros servidores até que o Tribunal resolveu calar o servidor.
Esdras diz que é vítima de perseguição de ex-colegas de trabalho.
O STF está seguindo o caminho trilhado pelo Tribunal de Goiás, com a abertura de inquérito para investigar e punir todos os que se insurgirem contra a Corte e contra os ministros. A arbitrariedade e a ilegalidade é o ponto comum desse tipo de apuração.
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