O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu que não houve propinas para o desembargador Eduardo Gllo, em troca de voto favorável em processo. A acusação foi do advogado Felisberto Córdova e o desembargador já estava aposentado compulsoriamente desde junho de 2018, por falta de decoro e comportamento antiético.
Os autos foram encaminhados para a OAB/SC, para a Procuradoria Geral do Estado e para o Ministério Público para eventuais aplicações disciplinares a Córdova, para reparação por danos morais coletivos e para apurar existência de crimes.
Espera-se o posicionamento do CNJ, porquanto o escândalo, em 2017, teve repercussão nacional.
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