A Corte de Apelações de Milão/Itália negou recurso promovido pela defesa de Cesare Battisti e manteve sua condenação à prisão perpétua, pelos quatro assassinatos cometidos no país. Os advogados do terrorista pediram à Corte a redução da pena de perpétua para 30 anos de prisão, sob o fundamento de que o “acordo de extradição vigente entre a Itália e o Brasil”, implica na aceitação da pena máxima que vigora no Brasil.
A Corte de Milão entendeu que Battisti não foi extraditado do Brasil, mas preso na Bolívia, em janeiro, de onde foi reconduzido para a Itália. Battisti viveu no Brasil entre os anos de 2004 a 2018 e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou o pedido de extradição formulado pela Itália, no último dia de seu governo.
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