Juan Guaidó e Leopoldo López iniciaram movimento para derrubar o ditador Nicolás Maduro. López estava em prisão domiciliar, mas saiu de sua casa com os oficiais que lhe vigiavam, para iniciar a reação na base aérea de La Carlota que passou a apoiar Guaidó. Maduro reagiu com a conovação do povo para apoiar-lhe.
O presidente da Colômbia, Iván Duque, pediu apoio dos militares venezuelanos e uma reunião do grupo de Lima, integrada por 14 paíeses das Américas para discutir sobre a Venezuela. O Brasil prevê uma guerra civil na Venezuela, principalmente porque é grande a adesão de militares de patente baixa ao grupo do presidente interino Guiadó. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, declarou apoio a Guaidó e conta com os militares venezuelanos; o presidente Jair Bolsonaro fez reunião de emergência ontem para tratar da crise no país vizinho e abriu um crédito extraordinário em favor do Ministério da Defesa para a “Operação Acolhida", apoiando os militares da Venezuela. Os Estados Unidos declarou “apoio total ao povo venezuelano em sua busca por liberdade e democracia”.
O presidente da Bolívia e o ditador cubano chamaram os opositores a Maduro de traidores e pediram ao povo da Venezuela apoio a Maduro.
Maduro trata o movimento como tentativa de golpe, mas militares leais a Guaidó detiveram o general Carlos Armas Lopez, que comanda estatal da produção de armas, munições e explosivos.
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