A advogada Eduarda Meyka Ramires publicou em rede social, no dia 30/04, que houve tentativa de dois servidores de impedir-lhe de entrar nas dependências do Tribunal de Justiça de Porto Velho/RO, por causa de suas roupas, sob o fundamento de que ela estava “com tudo prá fora". A causídica informou que o prédio tinha muita gente e as pessoas olhavam-lhe para verificar o que estava acontecendo.
Na ação judicial contra o Estado a advogada afirma que portaria do Tribunal é "claramente machista". Em Nota, as Comissões da Mulher Advogada e Defesa das Prerrogativas da Advocacia Nacional e Estadual da OAB afirmaram que "não apenas a advogada, mas toda mulher, enquanto cidadã de um país em que a Constituição assegura a igualdade entre homens e mulheres, tem que ter garantido o seu direito de se vestir livremente sem se sentir em perigo..."
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