O Conselho Nacional de Justiça manteve a suspensão do contrato entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e a Microsolf para fornecimento de plataforma de processo eletrônico. Os conselheiros mandaram o Tribunal adotar o PJe, saindo do sistema atual, o Esaj. O conselheiro Márcio Schiefler Fontes constatou a existência de problemas com o contrato celebrado pelo Tribunal no valor de R$ 1.3 bilhão sem licitação, e colocado em sigilo a tramitação do processo.
O presidente do Tribunal, Pereira Calças, diz que o contrato, apesar do alto valor, significa economia para o Tribunal, porque o contrato envolve armazenamento dos dados em servidores remotos.
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