O governo da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu ao governo brasileiro a extradição do turco naturalizado brasileiro, Ali Sipahi; não houve julgamento, pelo STF, na quarta feira, mas o ministro Edson Fachin liberou o comerciante, que é acusado pelo governo da Turquia de ser simpatizante do Hizmet, formado por grupo terrorista, de usar tornozeleira eletrônica e de permanecer em casa durante a noite, até que haja o julgamento, adiado para o dia 6 de agosto.
Sipahi está no Brasil há 12 anos e não há nenhum registro de ato terrorista do qual tenha participado. Ele ficou preso 33 dias, após o pedido do governo da Turquia; liberado teve de usar a tornozeleira até quarta feira, 26/06.
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