Os promotores Leonardo Azeredo Bandarra e Déborah Giovannetti Macedo Guerner, foram condenados pela prática dos crimes de sigilo funcional qualificado, concussão e formação de quadrilha; Jorge Gomes Guerner Cardoso e Cláudia Alves Marques pela prática do crime de concussão, formação de quadrilha e receptação. A decisão foi da Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, prolatada no dia 30/05, em Brasília, no DF, que acompanhou o voto do relator, desembargador federal Kassio Marques.
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