O procurador Deltan Dallagnol enviou ofício à Câmara dos Deputados, afirmando que não poderá atender a convite da Casa para falar sobre as mensagens roubadas de seu celular e vazadas pelo Intercept Brasil. O procurador informa que sua atividade funcional está sujeita à “apreciação do Poder Judiciário”, "situação distinta dos agentes públicos, vinculados ao Poder Executivo".
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