O jornal Folha de São Paulo, que celebrou parceria com Intercept para publicar as mensagens roubadas, investiu contra o criador:
"Não se atestou a autenticidade das mensagens, que de resto talvez tenham sido obtidas de forma criminosa. Da Ilegalidade dessa prova decorreria sua inutilidade do ponto de vista jurídico”. Mais adiante: “As conversas até aqui divulgadas não mostraram, de modo inquestionável, condutas ilícitas de Moro ou dos procuradores. Considere-se ainda que o ex-presidente foi condenado por corrupção em três instâncias judiciais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário