A ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela, soltou na quinta feira, 4/7, 22 prisioneiros, sendo 20 estudantes, uma juíza e um jornalista. A magistrada Maria Afiuni foi acusada pelos promotores de aceitar suborno para liberar Elígio Cedeno, banqueiro acusado de evasão de divisas, mas na verdade a liberação aconteceu porque Cedeno estava preso há mais tempo do que o permitido em lei. Depois deste fato, juízes venezuelanos sentiram-se intimidados de decidirem contra o governo ditatorial.
Ela estava em prisão domiciliar desde o ano de 2011 e foi presa, em 2009, sem mandado judicial, mas por ordem do ex-presidente Hugo Chávez. A liberdade concedida à juíza e aos outros 21 presos aconteceu depois da divulgação de um relatório da ONU, apontando o uso de esquadrões da morte e tortura contra detidos pela ditadura.
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