Grupos de whatsApp, residentes em Paraty/RJ, farão protesto hoje, 12/07, na Festa Literária Internacional de Paraty, FLIP. O objetivo é protestar para cancelar a participação do jornalista Glenn Greenwald no evento. Diz o comando dos protestos: "A indignação é por um estrangeiro vir discutir sobre a Lava Jato, este patrimônio do brasileiro decente que cansou de ouvir barbaridades sobre roubalheira. Um americano que foi expulso do país dele. Falam que ele ganhou o prêmio Pulitzer, mas ele não ganhou nada, é tudo fake". Greenwald é chamado também de “criminoso” e os moradores insurgem contra “receber um cara que não tem moral. Lugar de bandido é na cadeia".
O procurador-chefe do Ministério Público Federal de Goiás, Ailton Benedito, manifestou sobre a proteção que advogados de criminosos da Lava Jato e o PT oferecem ao jornalista estrangeiro Glenn Greenwald, responsável pela publicação das comunicações entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato: “Se o COAF realiza controle de movimentações financeiras de qualquer pessoa, inclusive militante político-partidário camuflado de jornalista, atendendo a uma solicitação da
Polícia Federal ou do Ministério Público Federal não cabe interferência ao MPC nem TCU; só ao Judiciário”.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, COAF, investiga quando percebe movimentos suspeitos em contas. Um deputado federal, José Medeiros, pediu essa investigação, em virtude da estranha coincidência entre a renúncia ao cargo do ex-deputado Jean Wyllys e a substituição pelo "marido de um ativista internacional”. Todavia, alguns políticos e advogados querem barrar a investigação e buscam proteger o jornalista americano. Está envolvido nesse cenário até o Tribunal de Contas da União, através de um conselheiro amigo do senador Renan Calheiros.
Polícia Federal ou do Ministério Público Federal não cabe interferência ao MPC nem TCU; só ao Judiciário”.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, COAF, investiga quando percebe movimentos suspeitos em contas. Um deputado federal, José Medeiros, pediu essa investigação, em virtude da estranha coincidência entre a renúncia ao cargo do ex-deputado Jean Wyllys e a substituição pelo "marido de um ativista internacional”. Todavia, alguns políticos e advogados querem barrar a investigação e buscam proteger o jornalista americano. Está envolvido nesse cenário até o Tribunal de Contas da União, através de um conselheiro amigo do senador Renan Calheiros.
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