O robô já desenvolve atividades no Judiciário de São Paulo. Trata-se de tarefas repetitivas, que consomem muito tempo, quando realizadas por servidores. Com este objetivo e contando com o trabalho do escrevente judiciário Francisco Antônio Cavalcanti Lima, que identificou a enorme perda de tempo nos processos de Execuções Fiscais Estaduais da Fazenda Pública, o Tribunal criou uma área de Tecnologia da Informação, STI1 – serviço de sistemas judiciais na automação.
Dentre as funções automatizadas estão: cadastro e digitalização de documentos; cadastro e juntada de petições intermediárias; alocação de processos para um usuário; carregamento de processos na fila do fluxo de trabalho; análise de pedido de citação por edital e conferência de texto. Em função do trabalho do robô, houve diminuição dos processos do total de 600 mil para 200 mil. O projeto-piloto deu-se em Guarulhos que tinha 1 milhão e 400 mil execuções fiscais; o robô possibilitou a extinção de 200 mil execuções fiscais em seis meses.
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