Um grupo terrorista, que já cometeu três atentados em Brasília, através de um de seus membros, "Anhangá", assegurou a um repórter da revista VEJA que tem um plano concebido desde a eleição para matar o presidente Jair Bolsonaro; disse que era para ser executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança provocou o adiamento. A revista VEJA entrevistou "Anhangá", braço direito do Individualistas que Tende ao Selvagem, ITS, organização internacional, que é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países.
Antes da posse, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja, mas apresentou defeito e não explodiu; o grupo assumiu o ataque, através de um vídeo. As autoridades queriam cancelar o desfile do presidente, na posse, em função das ameaças desse grupo.
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