O governador petista, Rui Costa, tem realmente procurado tempo para dedicar a apreciação de um ofício remetido pelo Tribunal de Justiça, que lhe chegou às mãos há 114 dias; todavia, por mais esforço que faça, não tem encontrado folga para definir esse difícil problema que lhe foi levado pelo presidente do Tribunal.
Assim, advogados e magistrados devem entender que a função executiva de Rui Costa impede-lhe de resolver o caso na pressa que os operadores do direito reclamam. Nesses próximos 100 dias o imbróglio será solucionado e o Tribunal contará com mais um desembargador.
Já se foram 114 dias!
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