O Ministério Público acusou Juraci Rosa Damasceno pelo assassinato de sua ex-mulher, Damaris Nozaki de Moura, em julho/2013, encontrada em um terreno baldio na cidade de São Miguel Arcanjo/SP. Após a localização do corpo de Damaris, a Polícia procedeu ao reconhecimento e, com o pai da mulher, algemaram e prenderam Damasceno, sob suspeita de feminicídio. No júri, realizado em agosto/2016, Damasceno foi absolvido, mas a promotoria pediu anulação do julgamento; novo júri em junho/2019 e o próprio Ministério Público deixou de acusar Damasceno, por falta de provas.
Até a realização deste segundo júri, Damasceno ficou três anos preso em regime fechado e mais três anos, em liberdade, aguardando o fim do processo. Damasceno perdeu uma fazenda de onde colhia eucaliptos e sua renda mensal girava em torno de R$ 12 mil/mês; gastou tudo que tinha com advogados. Depois que saiu da prisão, Damasceno passou a trabalhar para terceiros, recebendo R$ 1 mil por mês.
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