O ministro Gilmar Mendes, juntamente com o ministro Alexandre de Moraes e o presidente do STF, Dias Toffoli, articularam a abertura de um inquérito para descobrir até nas redes sociais qualquer agressão aos membros da Corte. O intrigante é que o comando desse inquérito não coube a um policial ou a um representante do Ministério Público, mas ao próprio ministro Moraes. Foi dele a ordem para afastamento de dois auditores da Receita Federal, assim como foi dele a suspensão da devassa nas contas de 133 contribuintes, dentre os quais a esposa de Mendes e a de Toffoli.
O ministro Gilmar Mendes chega a assegurar que há uma "ORCRIM" para investigar pessoas, esquecendo os benefícios que o Brasil teve com a Operação Lava Jato, da qual ele é crítico e se movimenta para sua extinção.
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