O prefeito de Palmas de Monte Alto, Manoel Rubens Vicente da Cruz, teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado por decisão do Tribunal de Justiça da Bahia, atendendo promoção do Ministério Público que indicou "fortes indícios de um esquema de desvios de recursos”. O Ministério Público sustenta seu posicionamento em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, COAF, que indica suspeitas da esposa do prefeito.
O prefeito servia da irregularidade para financiar campanhas eleitorais, nomeações de servidores, pagamentos de “vultosos valores públicos", contratos com "prestadores coniventes", além de transações financeiras incompatíveis com a capacidade econômica dos envolvidos. Descobriu-se que um estudante fez um depósito de R$ 40 mil na conta do prefeito, sem nenhuma justificativa, enquanto um motorista recebeu R$ 8.7 sem explicação alguma. Entre 2008 e 2016, o patrimônio financeiro do gestor subiu de R$ 771 mil para R$ 10 milhões.
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