A investigação e as diligências promovidas no Tribunal Regional do Trabalho da Bahia só aconteceram porque a corregedora, eleita em 2016, desa. Dalila Nascimento Andrade, a atual vice-presidente, desa. Débora Maria Lima Machado e o desembargador Jéferson Muricy denunciaram os magistrados, alvos da Operação denominada Injusta Causa, desa. Maria Adna Aguiar, ex-presidente do TRT, mais os desembargadors Esequias Pereira de Oliveira, Norberto Frerichs e Washington Gutemberg Pires Ribeiro.
O posicionamento dos três desembargadores merece todos os elogios, pois somente quem trabalha no mesmo órgão tem amplas condições e conhecimento do que ocorre nos gabinetes; essa heróica providência devia estender-se aos Tribunais estaduais e até ao STF, meio que evitaria a degradação do Judiciário no Brasil.
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