Os advogados de Lula realmente contaminam o Tribunal com pedidos estapafúrdios ou com insistência em requerimentos já negados. Ontem, o TRF-4 negou mais uma vez o pedido para juntar mensagens roubadas, no processo de Atibaia, portanto, prova ilícita. O desembargador João Pedro Gebram Neto já havia indeferido, mas chega a ser abusiva a insistência dos defensores do presidiário.
Já no STJ, o ministro Jorge Mussi, da 5ª Turma, negou dois pedidos de liminar em Habeas Corpus, que buscavam a suspeição de dois membros do TRF-4, desembargadores Thompson Flores e João Pedro Gebran Neto. Os chicanistas reclamavam a participação dos dois na apreciação da apelação, relativa ao sítio de Atibaia, prestes de ser julgada.
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