O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou dois procedimentos para investigar suspeitas de “funcionários fantasmas" e eventual “rachadinha”, no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro. Suspeita-se da prática de improbidade administrativa na Câmara de Vereadores do Rio. O irmão de Carlos, Flávio Bolsonaro, já é alvo de processo na Assembleia Legislativa, exatamente, pela “rachadinha”, quando ele era deputado estadual. A "rachadinha” é praticada por deputados que forçam seus auxiliares a repassá-lo parte dos seus salários. A investigação de Flávio está suspensa, desde julho, por decisão incompreensível do ministro Dias Toffoli. Ele é acusado de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Carlos Bolsonaro, que foi eleito em 2000, quando contava apenas 17 anos, está de licença não remunerada da Câmara para tratar de assuntos particulares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário