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sábado, 7 de setembro de 2019

NÃO SEI O QUE FAZER COM CNJ

O CNJ marcou para os dias 4 a 8 de novembro inspeção nos setores administrativos e judiciais de 2º grau do Tribunal de Justiça de São Paulo. A diligência deve-se aos constantes questionamentos do presidente da Corte paulista às ações do CNJ, apesar de o ministro Humberto Martins informar que a inspeção não está relacionada com questionamentos internos, a exemplo da impugnação da licitação do projeto executivo do novo prédio do tribunal. O valor preliminar dessa obra é de R$ 1.2 bilhão e a licitação do projeto executivo terá valor máximo de R$ 25.3 milhões. 

O Projeto é de alto interesse do presidente, Pereira Calças, mas há resistências de desembargadores do Órgão Especial, sob o fundamento de que o atual presidente deixará a presidência em dezembro próximo e melhor ficar para a próxima administração. O presidente desentendeu-se com o CNJ pela suspensão da contratação, sem licitação, da nova plataforma digital com a Microsoft no valor de R$ 1.32 bilhão. O presidente criticou também a suspensão do auxílio para os magistrados adquirirem livros e softwares. Disse o presidente: “Nós não conseguimos trabalhar porque o CNJ a cada hora nos barra, e eu não sei mais o que fazer com o CNJ".

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