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domingo, 22 de setembro de 2019

PROCURADOR CONTRA PROVA ILÍCITA

O Procurador-geral da República, na interinidade, Alcides Martins, em parecer para o STF, assegurou que as mensagens hackeadas "são provas ilícitas, e, mesmo que pudessem ser utilizadas, não seriam "capazes” de provar a inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”. Diz mais o procurador: “As mensagens trocadas no âmbito do Telegram foram obtidas por meios ilegais e criminosos, tratando-se de prova ilícita, não passível de uso no presente caso” e elas “não têm o condão de afastar o juízo de culpabilidade que levou às condenações de Luiz Inácio Lula da Silva nas ações penais...". A defesa de Lula alega que o ex-presidente foi alvo de uma conspiração.

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