A Argentina definiu, no primeiro turno, o novo presidente da República, Alberto Fernandez e Cristina Kirchner. Macri promete transição tranquila. O presidente eleito nem assumiu e já imiscuiu nos assuntos internos do Brasil, levantando a bandeira do Lula Livre, em afronta à Democracia e ao Judiciário brasileiro, segundo classificou o presidente Jair Bolsonaro. O novo comando da Argentina é o mesmo que quase quebra o país, que dividiu o poder entre Nestor Kirchner e sua esposa Cristina Kirchner, envolvida em seis processos criminais por corrupção no país e não foi presa porque goza do foro privilegiado por ser senadora.
No Uruguai, haverá 2º turno, no dia 24 de novembro, entre Daniel Martínez, da Frente Ampla, com 40,7% dos votos e o advogado Luis Lacalle Pou, do Partido Nacional de centro-direita, com 29,9% dos votos. Estavam aptos a votar nos 11 candidatos 2.6 milhões de eleitores no Uruguai para apontar o sucessor de Tabaré Vázquez; seu partido governa o Uruguai há 15 anos, entre o atual governante, antecedido por José Mujica. O candidato da oposição classificou de vergonhosa a política uruguaia de aproximação com a Venezuela.
A eleição no Uruguai destina-se também à escolha dos 99 candidatos à Câmara dos Deputados e 30 do Senado Federal, além dos governos regionais, todos com mandatos de cinco anos. A democracia no Uruguai é respeitada, mas o país passa por dificuldades na área de segurança, daí a colheita de votos para implantação de uma guarda militar. Em 2018, foram registrados número recorde de homicídios no total de 414, taxa de 11,8 por cada 100 mil habitantes; o Brasil essa taxa chega a 27,5 casos por 100 mil habitantes.
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