Depois do fechamento do Congresso, no Peru, com marcação de novas eleições para escolha dos parlamentares, o presidente Lenin Moreno, do Equador, decretou estado de exceção em todo o país, na quinta feira, diante da paralisação total do setor de transporte e os protestos, face ao aumento de 123% dos preços dos combustíveis. O governo suspendeu os subsídios para a gasolina e para o diesel, causando a disparada dos preços. Movimentos sociais já tinham iniciados protestos contra as reformas trabalhistas e fiscais promovidas pelo presidente, em acordo com o FMI, que emprestou ao país US$ 4.209 bilhões. O governo visa reduzir o déficit fiscal de cerca de US$ 3.6 bilhões.
Com o estado de exceção, há limite à liberdade de ir e vir do cidadão e a medida deverá durar nos próximos 60 dias; o governo fica autorizado a usar os militares na segurança pública, podendo fechar portos e aeroportos.
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