Os protestos no Chile já duram seis dias e deixaram 18 mortos, sendo que um deles foi resultado de agressão dos policiais, segundo informações dos familiares. De nada valeram as medidas do presidente Sebastián Piñera para evitar as manifestações. Na quarta feira, os sindicatos e movimentos sociais deflagraram uma greve que provocou encontros violentos em Santiago e em Valparaíso.
Os manifestantes questionam o estado de emergência e o toque de recolher decretados pelo presidente. O movimento iniciou-se com o aumento das passagens de metrô, 3,75%, posteriormente revogado, mas sem diminuir as manifestações, causadas nas áreas de saúde, educação e defasagem nos valores das aposentadorias.
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