O advogado Cristiano Caiado Acioli, em dezembro/2018, viajou de São Paulo para Brasília, em assento perto do ministro Ricardo Lewandowski, e falou-lhe que “o Supremo é uma vergonha, viu"; essa manifestação mereceu o abuso de autoridade do ministro que disse para o advogado: “você quer ser preso" e convocou a Polícia Federal para prender Caiado, que prestou depoimento e foi liberado.
O juiz Federal Francisco Codevilla, de Brasília, determinou arquivamento do inquérito sob fundamento de que “não houve excesso de manifestação do pensamento exarado pelo indiciado". Anota o juiz que foi “externada a insatisfação de um cidadão em relação a atuação da Corte Suprema, não podendo ser consideradas humilhantes, agressivas ou vexatórias as palavras utilizadas”.
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