O aumento do preço dos combustíveis, em virtude do fim dos subsídios, provoca no Equador uma das crises mais violentas dos últimos tempos; foram presos 570 manifestantes e os protestos persistem por seis dias e houve até invasão da Assembleia Nacional, causando a mudança da administração de Quito, a capital, para Guayaquil. O presidente Lenín Moreno assegura que suspendeu os subsídios em cumprimento a acordo de austeridade celebrado com o FMI, para receber empréstimo.
O Brasil, Argentina, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Paraguai e Peru, através de Nota, culpam o governo ditatorial de Nicolás Maduro que tenta desestabilizar a democracia no país.
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