Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continuam impedindo a movimentação dos processos; assim é que o juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, adiou por várias vezes o interrogatório, as alegações e julgamento do processo. O último adiamento deu-se no interrogatório que seria no dia 22 de outubro. As testemunhas indicadas residem na França e no Reino Unido, mas os advogados não se preocupam com o depoimento, porquanto é a forma para perenizar o julgamento da demanda, que trata da compra de caças aéreos, seguida de propinas.
Lula é acusado por tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa na compra dos caças da Suécia, nos governos Lula e Dilma. O desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, foi responsável por um adiamento, porque concedida liminar para suspender o interrogatório do ex-presidente.
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