A atuação dos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstra a sensação de impunidade com a decisão do STF para admitir prisão somente depois que os recursos forem julgados pelos tribunais, pelo STJ e pelo STF. Os desembargadores designaram o julgamento do recurso do sítio de Atibaia e os defensores de Lula já ingressaram com três recursos para impedir o julgamento; perderam no STJ e ingressaram com Habeas Corpus no STF, mas o ministro Edson Fachin negou o pedido. Tudo para evitar o julgamento.
O processo que deverá ser julgado amanhã, 27/11, em grau de recurso pelo TRF-4, teve decisão da juíza Gabriela Hardt que condenou o ex-presidente a 12 anos e 11 meses de prisão pela prática dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro no sítio de Atibaia/SP, consistentes nas reformas através de propinas da Odebrecht e da OAS que receberam vantagens em contratos da Petrobras.
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