Após a queda do ex-presidente Evo Morales, um grupo de bolivianos perseguidos pelo regime está programando o retorno à Bolívia. Mais de 100 refugiados moram no Acre, na cidade de Epitaciolânia, separada de Cobija, na Bolívia, apenas por uma ponte. O grupo relembra do ex-senador Roger Pinto Molina, falecido no Brasil, em 2017, em acidente aéreo.
A estimativa é de que mais de 1.500 bolivianos, dos quais em torno de 300 no Brasil, deixaram o país, em virtude de perseguição política do governo de Evo Morales. O promotor de Justiça, Marcelo Soza, refugiado desde 2014, em Brasília, não retornará de imediato, pois cursa relações internacionais na Universidade da capital.
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