O des. Carlos Roberto Araújo, em carta, diz que foi “afetuosamente" solicitado para retirar sua candidatura à presidência do Tribunal de Justiça da Bahia. Assegura que a diligência da Polícia Federal foi instaurada às vésperas da eleição para "obstruir candidaturas e instaurar perplexidades e indignação", com “sabor eleitoreiro"; tratou-se de uma “manobra” para beneficiar um dos candidatos; diz que a operação foi uma "invasão" ao Tribunal de Justiça com "duzentos policiais secundados por procuradores da República", e a diligência poderia ser efetivada com "meros quatro policiais".
Alguns desembargadores confessam difícil admitir-se manobra dos Procuradores da República e da Polícia Federal para influir no processo eleitoral da Justiça da Bahia; o número de policiais para as operações É ação de economia interna e matéria de competência da própria Polícia Federal.
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