O desembargador Mário Guimarães Neto negou que tenha recebido propina de R$ 6 milhões, através de sua esposa, Gláucia Iorio Araújo Guimarães, para decidir em favor da Fetranspor, em processo de 2009. A acusação adveio do presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro, Lélis Teixeira, em delação, que tramita em segredo de justiça, a qual o jornal O Estado de São Paulo teve acesso. Na delação, de 25 anexos, há citações de magistrados e conselheiros do judiciário fluminense.
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